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Home - MELIPONICULTURA - Papo Abelhas com a Associação AMECAP-ES – O Uso de Produtos Químicos
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Papo Abelhas com a Associação AMECAP-ES – O Uso de Produtos Químicos

Orientações de procedimentos - colônias de abelhas-nativas-sem-ferrão, pós-contato com agrotóxicos e ou fumacê.
Escrito por Luana Medeiros19 de agosto de 2025Updated:22 de agosto de 2025Tempo de Leitura 13 Mins
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papo abelhas com a associacao amecap es o uso de produtos quimicos
Temos conhecimento de tamanho estrago nas colônias de abelhas-nativas-sem-ferrão (ANSF), provocados por produtos químicos aplicados…
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Temos conhecimento de tamanho estrago nas colônias de abelhas-nativas-sem-ferrão (ANSF), provocados por produtos químicos aplicados nas culturas vegetais (agrotóxicos), bem como a ação dos “fumacês” em áreas urbanas.

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Meliponicultores “iniciantes” e também os já “veteranos”, estão sendo prejudicados com estas ações nefastas que prejudicam as ANSF, chegando a maioria dos casos ao colapso total das colônias, com mortalidade massiva das ANSF pela ação das aplicações destes produtos altamente nocivos à saúde das abelhas, bem como dos seres humanos.

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Drone aplicando agrotóxico em área rural

Algumas ações práticas de manejo, visando à tentativa de recuperação destas colônias de ANSF, poderão ser implementadas com a finalidade de salvar as colônias de ANSF contaminadas por tais venenos.

No manejo diário de anos com as ANSF, observamos que as operárias são responsáveis pela manutenção das colônias de abelhas. Executam tarefas específicas como; coleta de néctar, de pólen, de água, de resinas, efetuam a limpeza interna, e outras mais de importância para sobrevivência da colônia.

Quando existe uma baixa significativa no número de indivíduos, a colônia de ANSF fica vulnerável tanto na manutenção das tarefas citadas anteriormente, bem como na segurança exercida pela proteção de toda família de abelhas, que poderá por em risco mediante um ataque de predadores assim como outras espécies de abelhas que venham efetuar o “saque” de seus estoques de alimentos usados no dia a dia.

Quando ocorre a contaminação por produtos químicos nestas abelhas, primeiro contato (abelhas campeiras), a redução no número de indivíduos de forma drástica e repentina, pode contribuir com a morte desta colônia em um curto prazo. Com o contingente de abelhas campeiras reduzidas ou dizimadas, uma colônia de ANSF está com seus dias contados, é aí que entramos com ações de manejo prático para tentar mitigar os efeitos da contaminação. 

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Abelhas-sem-ferrão encontradas mortas devido ao uso de agrotóxico.

Alguns procedimentos relativamente fáceis poderão ser adotados na tentativa de salvar a colônia de ANSF, que fora contaminada pela ação dos venenos.

1°). Devolver a quantidade de abelhas campeiras das colônias que sofreram baixas/mortes por contaminação dos produtos químicos, de forma a não interromper as atividades do dia a dia na colônia afetada. A prática tem apontado para uma solução relativamente fácil (obter abelhas campeiras para repovoamento da colônia afetada), efetuando a troca de local com abelhas de mesma espécie para iniciar este repovoamento, detalhe importante; NÃO EFETUAR BATIDAS nas caixas das abelhas doadores de abelhas campeiras, deixar as abelhas ocuparem a nova colônia (receptora) de forma normal, NÃO PODEMOS enfraquecer a colônia de abelhas “doadora”.

2°). Reforçar a alimentação energética da colônia fraca, bem como da colônia doadora, lembrar que ambas as colônias estão sendo afetadas com o procedimento proposto, interessante adicionar sal no xarope, aconselho 0,5% (para cada 100ml de xarope, adicionar 0,5gr de sal). Aconselho ainda preparar um xarope 1:1, partes iguais (para cada 100ml de água, adicionar 100grs de açúcar), preferencialmente açúcar cristal.

3°). Ter vigilância sobre prováveis ataques de inimigos naturais nesta ocasião (forídeos), colocar iscas de captura no interior de cada colônia (óleo + pólen), é excelente para tal propósito;

4°). Caso seja necessário, trocar mais uma vez com outra colônia forte/populosa de mesma espécie, visando aumentar o número de abelhas campeiras, lembremos que colônias com número de abelhas campeiras restabelecidas, tem maiores chances de sobrevivência;

5°). Recuperando a colônia de abelhas afetadas pela ação de contaminação de venenos, NÃO FAZER MULTIPLICAÇÃO desta colônia por no mínimo uma temporada, deixar a colônia fortalecer e evidenciar sua recuperação total, através de revoadas como sinal de pleno restabelecimento.

Informação importante….

As colônias de ANSF (maior parte das espécies) realizam suas multiplicações/divisões espontâneas uma única vez no ano, em período pré-determinado, nas estações climáticas da Primavera e Verão.

Adotemos esta informação preciosa da NATUREZA, como um bom manejo a ser seguido, desta forma teremos colônias de abelhas fortes, produtivas, com muita proteção de inimigos naturais, com muitas campeiras e anualmente procedermos com as bem sucedidas multiplicações/divisões almejadas.

Prof. Dr. Eduardo A. Ferreira

Produção Animal de Pequeno Porte – Meliponicultura (Professor Titular – IFES/Campus Santa Teresa).

Presidente da Associação de Meliponicultores Capixabas do Espírito Santo – AMECAP-ES

Cadastro, Comunicação e Notificação: Pilares para a Sanidade e Sustentabilidade da criação de abelhas

A meliponicultura e a apicultura vêm ganhando cada vez mais relevância no cenário agropecuário capixaba, tanto pelo seu papel na conservação ambiental quanto pelo potencial econômico. Para garantir a sanidade das colmeias, a rastreabilidade da produção e o desenvolvimento sustentável da cadeia produtiva, algumas medidas são fundamentais — entre elas, o cadastro junto ao Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf), a adoção de boas práticas de convivência com a agricultura e a notificação de ocorrências sanitárias.

A importância do cadastro no Idaf

O cadastro no Idaf é uma exigência legal, conforme estabelecido nas legislações estadual e federal, e deve ser realizado por todos os criadores de abelhas, sejam meliponicultores ou apicultores. Esse cadastro vai além da formalidade: é um instrumento essencial para a visibilidade do setor perante os órgãos públicos e para o fortalecimento da cadeia produtiva.

Entre os benefícios diretos, o cadastro possibilita a emissão da Guia de Trânsito Animal (GTA), documento obrigatório para o transporte legal e seguro dos animais. Em entrepostos que processam mel e outros produtos das abelhas, o registro dos fornecedores é imprescindível para garantir a qualidade e a rastreabilidade dos produtos, atendendo às exigências do mercado e da legislação sanitária.

Em situações de emergência sanitária, como a ocorrência de pragas, doenças ou suspeitas de intoxicação, o cadastro permite uma resposta mais rápida e eficiente por parte do Serviço Oficial. A partir de um banco de dados robusto, o Idaf pode planejar ações estratégicas, realizar investigações de campo, coletar amostras e executar medidas de controle com agilidade. Além disso, a concentração de dados fortalece a formulação de políticas públicas voltadas ao desenvolvimento e à sustentabilidade da atividade.

Boas práticas para prevenir a mortalidade de abelhas

A coexistência entre a atividade meliponícola/apícola e as lavouras exige responsabilidade e cooperação. Um dos pontos mais críticos é o uso de agrotóxicos, especialmente durante os períodos de florada, quando as abelhas estão mais expostas.

É essencial que meliponicultores e apicultores informem aos agricultores sobre a localização de seus apiários, e que os agricultores comuniquem previamente qualquer aplicação de defensivos nas áreas próximas. Essa troca de informações permite que ambos tomem providências, como transferir temporariamente as caixas para um local seguro ou fechá-las durante a pulverização.

O uso inadequado de agrotóxicos, sem o cumprimento das orientações técnicas, pode causar a deriva — deslocamento da nuvem de pulverização para além da área-alvo. Quando essa deriva atinge colmeias, sobretudo com o uso de inseticidas, o resultado costuma ser a mortalidade das abelhas. Para evitar esse cenário, é fundamental que os aplicadores observem as condições climáticas, respeitem os horários indicados e sigam as boas práticas agrícolas.

Notificação: ação essencial para a defesa sanitária

Sempre que houver suspeita de doença ou mortalidade de abelhas — especialmente quando relacionada ao uso de defensivos — a ocorrência deve ser notificada imediatamente ao Idaf. A notificação é obrigatória e permite que o órgão realize uma avaliação técnica do caso e, se necessário, adote medidas sanitárias de controle.

A rapidez da notificação é determinante para a coleta de amostras ainda viáveis e para o sucesso da investigação. Para notificar, os criadores podem acessar o sistema e-Sisbravet por meio do link: https://sistemasweb4.agricultura.gov.br/sisbravet ou procurar a unidade do Idaf no seu município: https://idaf.es.gov.br/contatosidaf.

O fortalecimento da meliponicultura e da apicultura depende diretamente do comprometimento dos criadores com práticas responsáveis e da integração com o setor agrícola. O cadastro no Idaf, o diálogo entre meliponicultores, apicultores e agricultores, e a notificação de ocorrências são pilares fundamentais para garantir a sanidade dos meliponários e apiários, proteger o meio ambiente e promover uma produção sustentável, segura e valorizada.

Dra. Flaviane Castro de Faria

Responsável Estadual pelo Programa Nacional de Sanidade das Abelhas – PNSAb.

Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo – IDAF.

A Atuação do Ministério Público do Espírito Santo na Proteção das Abelhas e do Meio Ambiente

No cenário crescente da meliponicultura e apicultura capixaba, a proteção das abelhas — em especial das Abelhas Indígenas Sem Ferrão (AISF) – tornou-se não apenas uma questão ambiental, mas de saúde pública e de segurança alimentar, principalmente frente aos impactos nocivos provocados pelo uso de agrotóxicos e fumacês, que tem dizimado colônias inteiras.

A proteção das abelhas, vitais para a polinização, o ecossistema e o equilíbrio ecológico, exige atuação coordenada entre os criadores, agricultores, órgãos técnicos e instituições públicas. 

Nesse contexto, a atuação do Ministério Público do Estado do Espírito Santo (MPES), no exercício das suas atribuições, contribui para assegurar a defesa dos direitos difusos e coletivos relacionados ao meio ambiente e à biodiversidade. Na condição de fiscal da lei e defensor da ordem jurídica, atua de forma preventiva e repressiva na proteção do meio ambiente, competindo-lhe:

  • Apuração de denúncias sobre o uso irregular de agrotóxicos causadores da mortandade de abelhas;
  • Ajuizamento de ações civis públicas contra responsáveis por danos ambientais decorrentes de práticas agrícolas ilícitas;
  • Notificação, recomendação e fiscalização do cumprimento da legislação ambiental, sanitária e agrícola, em articulação com os outros órgãos competentes, como o IDAF e o IBAMA;
  • Mediação de conflitos entre meliponicultores, apicultores e produtores rurais, incentivando a adoção de boas práticas e o diálogo entre os setores;
  • Cobrança e fiscalização da implementação de políticas públicas que promovam a sustentabilidade da atividade apícola e a proteção da fauna polinizadora
  • Fiscalização  das obrigações legais quanto ao cadastro dos criadores de abelhas junto ao IDAF, à adoção de práticas seguras de manejo de agrotóxicos, e à notificação imediata de eventos sanitários, como contaminações por agrotóxicos ou surtos de doenças.

Dra. Isabela de Deus Cordeiro

Coordenadora do Fórum Espírito Santense de Combate a Impactos de Agrotóxicos e Transgênicos e pela vida – FESCIAT.

Promotora de Justiça – Ministério Público do Espírito Santo – MPES.

O Descaso com a Conservação das Abelhas-nativas-sem-ferrão e a Falta de Reconhecimento dos Benefícios da Meliponicultura

Nos últimos anos tem se observado um crescimento expressivo da meliponicultura (criação técnica das abelhas-nativas-sem-ferrão-ANSF) em todas as regiões do país. Infelizmente, esse avanço no número de meliponicultores também veio atrelado ao aumento dos casos de mortalidades massivas de colônias de ANSF, tanto nas áreas rurais, como nos ambientes urbanos. 

Essa preocupante constatação está diretamente relacionada com o uso intensivo e muitas vezes indiscriminado de agrotóxicos em nosso país, tanto nas atividades agrícolas, como também nas práticas de controle químico dos vetores de doenças como a dengue e chikungunya.

A meliponicultura por fazer uso de espécies de abelhas que não apresentam ferrão e veneno como estratégias de defesa, é a única atividade de criação técnica de abelhas, que pode ser exercida nos ambientes urbanos e, portanto, tem sido também profundamente afetada pela prática do “fumacê” (nebulização urbana).

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Aplicação de fumacê em cidade colocando em risco diversos polinizadores, inclusive as abelhas-sem-ferrão.

Meliponicultores em todo país têm sofrido perdas substanciais de seus plantéis, com a mortalidade massiva de suas colônias, gerando impactos ambientais e econômicos severos, mas que não tem tido a devida resposta do poder público frente a gravidade dessas ocorrências. 

Não se pode considerar que ações paliativas, como a do “fechamento de colônias” ou seu deslocamento em momentos de aplicação de agrotóxicos, que além de colocar a responsabilidade na figura do criador, não se viabiliza na realidade da prática da atividade, possam resolver a questão. É preciso que medidas efetivas de proteção desses plantéis sejam estabelecidas, pois não estamos falando de qualquer criação animal e sim de polinizadores prestadores do serviço ecossistêmico da polinização, essenciais para o equilíbrio ambiental e para a produtividade de inúmeras culturas agrícolas. Os milhares de meliponários espalhados em todo o país, locais de criação técnica desse grupo especial de abelhas sociais, têm sido ambientes fundamentais de conservação de inúmeras espécies ameaçadas, muitas delas que não mais ocorrem nos ambientes naturais.

Nesse contexto preocupante, embora alguns Estados da Federação tenham desenvolvido programas, que pretendem dar a necessária atenção para essas ocorrências, o que se observa infelizmente na prática, é que os casos só têm aumentado, sem que ações de eliminação ou mesmo mitigação desse problema estejam ocorrendo de forma efetiva. Em algumas regiões a situação é tão grave, que a intensidade e frequência das perdas de colônias coloca em “xeque” a própria viabilidade do exercício da meliponicultura.

Mesmo nas situações onde se observa a aplicação de algum protocolo de atendimento, com o registro da ocorrência nos órgãos de defesa sanitária pelos meliponicultores devidamente cadastrados, com posterior coleta oficial de amostras em tempo hábil, encaminhamento e realização de análises por laboratórios oficiais, não se tem chegado ao resultado esperado.

É necessário que ao final desse processo haja responsabilização dos causadores pelos danos com a reparação financeira aos meliponicultores, dos prejuízos econômicos envolvidos com a perda de suas colônias, isso sem falar dos danos ambientais da perda de polinizadores ameaçados e em risco de conservação, que sequer estão sendo considerados nessa equação.

Vale reforçar que a prática da meliponicultura tem sido a principal ação na conservação dessas espécies ameaçadas e independentemente do seu caráter de prestadora de serviço ambiental, a partir da polinização que essas abelhas exercem, é uma atividade produtiva, quando exercida para fins econômicos e como se baseia na “criação animal” (abelhas), se caracteriza por ser uma atividade de produção zootécnica, e, portanto, deveria receber a mesma atenção das outras atividades pecuárias. 

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Abelhas-sem-ferrão encontradas mortas dentro de flores de abóbora, devido ao uso de agrotóxico em região próxima.

Já imaginaram notícias sendo divulgadas de milhões de bovinos, suínos ou outros animais domésticos em criações comerciais sendo exterminados de uma hora para outra por contaminação química? Qual seria a reação dos órgãos públicos de controle sanitário, dos criadores e mesmo da sociedade em geral? Pois é isso que ocorre com nossas abelhas-nativas-sem-ferrão e com os meliponicultores brasileiros, que se sentem desprotegidos e desassistidos!

A ABREMEL – Associação Brasileira das Entidades da Meliponicultura está atenta a essa questão e a partir da sua missão institucional de representar os meliponicultores brasileiros tem buscado junto aos órgãos públicos e a outros movimentos como o “Fórum de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos e Transgênicos” e a “Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e pela Vida”, que essa situação receba a importância que merece, sendo amplamente debatida com todos os envolvidos, principalmente os meliponicultores e que sejam estabelecidas ações efetivas de proteção de nossas abelhas, da manutenção do direito do exercício pleno da meliponicultura e pela sua valorização e fomento.

Não existe “harmonia” entre atividades econômicas, se uma delas gera prejuízos e inviabiliza a outra! A real prática “amigável” para as abelhas e para toda a biodiversidade é o não uso de agrotóxicos! 

Apoiar a meliponicultura e fomentar sua expansão, é valorizar a vida, é reconhecer a importância de nossa biodiversidade e do equilíbrio ambiental em benefício a toda sociedade.

Dr. Ricardo Costa Rodrigues de Camargo

Presidente do Conselho Deliberativo da ABREMEL

Diretor da AMESAMPA – Associação de Meliponicultores do Estado de SP

A realidade enfrentada pelos meliponicultores evidencia o quanto as abelhas-nativas-sem-ferrão são frágeis diante das ações humanas e, ao mesmo tempo, indispensáveis para a vida e o equilíbrio ambiental. Proteger esses polinizadores é garantir a continuidade da biodiversidade, da agricultura e da própria saúde humana.

A Naturalizou reafirma seu compromisso em apoiar a conscientização e a conservação das abelhas-nativas-sem-ferrão, valorizando o papel essencial que desempenham na manutenção dos ecossistemas e no futuro sustentável do nosso planeta.

 

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